quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Até que a morte do amor vos separe

Já diria algum sábio que eu não sei o nome “Pessoas mudam, e promessas são quebradas.”

Me deprime saber que pessoas preferem estar fadadas a infelicidade a abrirem mão de certas promessas, eu acredito em todos os clichês relacionados ao amor, mas tudo tem um limite e o limite é “quando o amor acaba”. Pode parecer simples, e eu sei que não é. Mas pessoas têm o direito de serem felizes, têm direito ao amor retribuído e, quando isso acabar, é de direito delas buscarem o amor de novo se assim quiserem.

O amor pode ser um velho amor, um novo amor ou diferente, quiçá. Mas que seja amor e que nos faça feliz! Se faz mal, não serve. Tudo sempre vale a pena, seja dor e o que for, mas tem certos sentimentos que devem conter prazo de validade.

Conselho: Sofrer a dor do amor faz parte, mas não se vistam de luto por muito tempo.

Sendo assim, eu vos declaro humanos.

O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
(Drummond)

Um comentário:

Kellinha disse...

Amei! sem mais...

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