quarta-feira, 1 de outubro de 2008



Tava lendo alguns “altamente viciantes” blogs de beleza, nos quais você encontra o paraíso. Dentro de pequenos vidrinhos que prometem milagres e que custam quase o valor da minha casa.
Modelos magérrimas e nem sempre bonitas... Mas que me fazem lembrar que neste verão vou usar roupa de surfista pra esconder partes periclitantes.

Sabe, quando eu era mais nova, se tivesse em uma roda de meninas, algumas seriam classificadas: bonitas, gostosas, feias. Eu seria facilmente chamada de exótica.
Sim, eu nunca fui à bonita ou à simpática. Eu sempre fui à exótica. O que é legal porque ser exótica é diferente e eu nunca gostei de ser igualzinha.

Não tenho vocação mesmo. Não gosto de dourado, não gosto de rosa. Não tenho cabelão, nem lindas pontas californianas. E nem é preconceito ou despeito: tem dia que acordo mulherzinha e tem dia que, se pudesse, sairia de casa de pijama.

Sem querer ser clichê ou falar de beleza interior. É preciso ressaltar que se gostar do jeito que realmente somos é uma das missões mais difíceis que temos hoje em dia.
Principalmente porque beleza a gente compra. Agora, o glamour de se sentir phodona, não.

5 comentários:

Anônimo disse...

lol

Unknown disse...

sou eu, sou eu! é foda, minha amiga. continuemos assim, please?:*

Anônimo disse...

Hahahahahahahaha
Adorei as pontas californianas!!!!!!

Anônimo disse...

Por isso que os farmacêuticos deviam chamar Prozac de Blush!

Anônimo disse...

Você e esses textos!
Adorooo
São "sua cara" mesmo! rsrs

Você é phoda!!
Amo

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